Se iniciam pela falta de sono e irritabilidade, produtividade baixa e sintomas depressivos como a falta de ânimo.
“Estes sinais servem de alerta para que o sujeito busque ajuda, pois pode estar se tornando um vício o uso desses que, de fato, são muito bons. Sendo espaço ilimitado para a busca de conhecimento, de informação e de entretenimento”, observa.
Acredita também que possa haver reflexos e distorções na percepção da autoimagem.
Superar o uso abusivo exige esforço e em alguns casos ajuda profissional.
Um passo importante é reconhecer que o problema existe e, então criar mecanismos de controle. O estudioso acredita que há um sequestro de nossa energia, nossas horas de sono e até da possibilidade de se relacionar.
“Não somos viciados em tecnologia, somos viciados em injeções de dopamina que certas tecnologias incluíram em suas plataformas. Isso não é por acaso, é deliberado”. Disse em entrevista a BBC, canal público de notícias do Reino Unido.
“As redes sociais são como máquinas de caça níqueis, quantificadas na forma de curtidas, corações, quantas pessoas viram seu post, e isso gera um vício especial, porque se trata do que diz sua comunidade
Lucas Lagoa.
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